E...

Como animal sem barulho não urro...
E se cada instante existo, não me liberto –
A pedra no caminho tem seu triunfo!

Na beira de qualquer coração um subúrbio,
Veja o tampão do dia e os pontinhos noturnos
O sorriso alegre de quem vive preso.

Ei! Preciso me soltar, tira logo eu daqui!
Simplesmente não sinto, sento, santo!
O presente é surpresa se conjugado
Agora!
A hora!
Não pára!

Com tua licença me torno ausência,
Eu – Silêncio! – me tira o acento e faço logo!