Brejo

Tenho-te no rosto o retrato,
Trago-te bem no dilema,
Berço meu de desagrado,
Minha terra - Diadema!

A culpa não é de seu espaço,
Mas de gente que te apequena,
Logo, tudo fica sem compasso,
Desordenada que te dá pena.

Quem administra é um palhaço,
Com alcateia de pelotiqueiros,
O povo é tratado com rechaço
E o resto é de brejeiros.