Tal Sombra

A sombra esconde em seus trajes
As suas origens das trevas
Aqueles olhos que não consomem verdades
Escorre uma dor, e não era por amor,
Mas a essência de sentir apenas.

Futuro, filhos, estes são o futuro,
Não consumam da mentira
Pois nela se encontra o vício.
Conhecido por ele mesmo,
Este quer você, mas feche os olhos,
E escute a música
E este olhar obterá esclarecer a verdade
Que o outro olhar aberto tende ser mentira.
Não, não culpe a vida, a vida é você,
Como a sombra vem lenta, e tal barulho,
Tu... Tu... Tu... E pronuncia:

“Tu és condenado meu, vem sentir a dor
Que a vingança, meu ópio, sou seu filho,
O filho o qual não criou, pois eu era seu,
Agora você é meu, em vulgo traje...”